Com mais de 120 celulares sendo furtados ou roubados por hora no Brasil , a necessidade de proteção nunca foi tão evidente. De acordo com um levantamento da FenSeg, o mercado de seguros para dispositivos eletrônicos movimenta aproximadamente dois bilhões e meio de reais ao ano, com mais de 10 milhões de brasileiros utilizando esses serviços . Cidades como São Paulo, onde a criminalidade é mais alta, concentram a maior parte dessas contratações .
Além de se prevenir contra prejuízos financeiros, o seguro de celulares também protege os dados importantes armazenados nos dispositivos. O coronel Roberto Alves explica que “os celulares não só têm fácil comercialização no mercado paralelo, como também contêm dados valiosos que atraem os criminosos” .
Proteção ampliada: roubo, furto qualificado e quebra acidental
Ao contratar um seguro, o cliente se previne contra furtos qualificados, roubos e até acidentes que possam danificar o aparelho. Isso oferece não apenas tranquilidade, mas também praticidade no processo de reparo ou reposição.
Gabriela Souza, residente em São Paulo, conta que foi vítima de roubo duas vezes. Em ambas as situações, o seguro cobriu os prejuízos. “Sem o seguro, o impacto financeiro seria enorme,” relata
Como funciona o seguro de eletrônicos?
A contratação de um seguro pode ser feita de maneira rápida e prática. No caso do Magalu, por exemplo, o seguro pode ser adquirido até 30 dias após a compra do dispositivo . Após a contratação, basta acionar a cobertura pelo portal ou aplicativo, apresentando os documentos necessários, como boletim de ocorrência e o bloqueio do IMEI em caso de roubo ou furto qualificado. Acesse e conheça: https://www.magalupay.com.br/seguros-magalupay/
*Consulte condições do seguro no momento da contratação
Fontes:
FenSeg, 2024
SBT
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